02/01/2010

Apresentação da Navegadora e do Piloto



Adelaide, navegadora da expedição é natural de Nova Petrópolis, cidade que adora e um dia pretende voltar a morar. Hoje residente em Porto Alegre desde 2003, cidade que adotou e também se apaixonou e entende que ainda precisa vivê-la, por isto tão cedo não pretende a deixar. Adelaide gosta de praticar atividades que fazem bem ao corpo e a mente, dentre elas a corrida, a musculação, o alongamento, curtir um bom filme, ler um bom livro e viajar. A partir do momento que começou a viajar de moto (como garupa e navegadora), descobriu uma nova forma de curtir a vida, pois conforme ela, - viajar de moto traz uma sensação de liberdade e um contato com a natureza sem igual. Sempre gostou deste contato direto com a natureza, tanto que uma das suas maiores paixões é acampar, um prazer que conheceu com o Álvaro. E como a natureza gosta de testá-la, sempre manda uma boa chuvarada nos seus batismos, pois em toda nova atividade que se envolve a mãe natureza testa as convicções desta guerreira, para saber se é isto que ela realmente quer. E a resposta sempre foi positiva: a teimosa perseverou. Assim foi na primeira vez que acampou, na primeira vez que participou de uma corrida de rua e na sua primeira viagem de moto, viagem esta feita a Punta del Este, onde enfrentou dois dias de chuvas intermitentes e inimpterruptas, com temperaturas tão baixas que faria muito barbado se acovardar. Nesta viagem enfrentou bravamente uma quase hipotermia, quando esteve a ponto de congelar, mas também a teimosa perseverou. Adelaide é uma mulher delicada, parece frágil. Acerta quem presume que ela seja delicada, mas se engana quem pensa ser ela uma mulher frágil. Adelaide é forte, têm energia e coragem para acompanhar e incentivar as aventuras do casal. Assim como seu companheiro sabe que a felicidade está nas coisas e atos simples da vida. Já foi ao Fim de Mundo de moto e voltou com belas lembranças e 13.000 km como garupa e navegadora. Nos projetos de aventuras e viagens do casal, toda a organização, roteiro, estudos do trajeto, logística é por conta desta organizada e metódica navegadora. Está sendo assim também neste novo projeto: NAS ASAS DO CONDOR, uma viagem ao umbigo do mundo.

Álvaro, tem 38 anos, é formado em Direito, mas não advoga ou tão pouco atua nesta área. Atualmente é um profissional da área financeira. Transformou-se em motociclista a não muito tempo (Fevereiro de 2008), embora já tenha ido de motocicleta até o Fim do Mundo (Já contabiliza 17.000 km rodados a bordo de sua Falcon NX 400). Apreender a pilotar uma moto é fruto de uma das suas resoluções do final de 2006: "apreender a pilotar, comprar uma moto e planejar grandes aventuras". Esta resolução já vem sendo alimentada a um bom tempo, pois o espírito irrequieto do aventureiro sempre o fez desejar viajar e conhecer outros locais. Entendeu que a moto-viajem é uma ótima opção, pois alia aventura, interação com a natureza e com o inusitado, se relacionada evidentemente a outros meios, como pacotes turísticos ou mesmo viajar de automóvel. - Na moto, sentimos o vento, o calor, a luminosidade, os cheiros da estrada e da vida, o sol nos energizando, estamos com nós mesmos e ligados a uma força superior, diz o piloto. Álvaro, junto com Adelaide têm outros projetos: entre eles o de alcançar o extremo norte do Continente americano, mais precisamente Prundhoe Bay no Alasca, viagem esta a ser feita também a bordo de uma motocicleta. Outro projeto é realizar uma volta ao mundo a bordo de uma Land Rover. Ele provoca: - Vocês acham que estamos loucos? Com todo o respeito, loucos são os que duvidam. Sempre responde com duas palavras e de forma lacônica aos que dizem que ele não tem pinta de motociclista: - Pois é...!!!!!!!  Gosta de história, tanto que fez metade deste curso na faculdade (um dia pretende concluir). O espírito viajante herdou principalmente de seu pai, que era caminhoneiro e viajou por este Brasil conhecendo lugares e colecionando histórias (Álvaro teve o privilégio de acompanhá-lo em algumas viagens dormindo em cima da capa do motor do Alfa-Romeo que seu pai Arlindo dirigia). Sua mãe era uma grande parceira e também adorava viajar. Álvaro lembra que ainda bebê (talvez 2 ou 3 anos) a família comprou a primeira barraca (Uma Santo André, enorme e pesada). O espírito da descoberta, da história, da valorização do que se tem ou do que se conquista, herdou principalmente de sua mãe. Hoje ela acompanha os viajantes lá do céu, orientando também o seus irmãos = Mulher maravilhosa, forte e muito amada por todos. Álvaro gosta de viajar, quer viajar, quer conhecer lugares novos, estudar sua história, fotografar suas paisagens. Porém esclarece o seguinte: - Eu não penso que a felicidade esteja só aí, ou de que preciso para ser feliz realizar estes sonhos. Quem acha que penso assim se engana. Para mim a felicidade está nas pequenas coisas, no chimarrão com a Adelaide nos finais de semana, na sua companhia, na caminhada, na corrida, na leitura de um bom livro acompanhado daquele delicioso tinto Cabernet Souvignon. A felicidade está em apreender, em ajudar o próximo de forma despretensiosa, em semear o bem. Em Viver. Este é o Piloto da Expedição NAS ASAS DO CONDOR, uma viagem ao Umbigo do Mundo e alimentador do blog do casal.

2 comentários:

  1. isto aí!!!PRONTOS ENTÃO PARA OUTRA AVENTURA E EU PRONTA PARA ACOMPANHAR!!!VÃO COM DEUS E SABEM QUE ESTOU AQUI A TORCER E ESPERAR ANSIOSA SEMPRE OS RELATOS!!

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  2. ABRAÇÃO E BJOS!! DA DINDA QUE AMA VCS DEMAIS!!VÃO COM DEUS!!BOA VIAGEM!!!

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